Estima-se que 400 mil pessoas sofram de insuficiência cardíaca em Portugal. Para uma doença tão complexa, onde o diagnóstico precoce pode salvar vidas, é urgente que a população seja crítica e os doentes interessados no processo de tratamento. A terapia clínica deve ser feita entre o médico e o paciente, com confiança, verdade e esclarecimento. Uma decisão tomada a dois.